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Militares não estão de volta ao poder, diz general, futuro ministro

  • Foto do escritor: Gaudêncio Torquato
    Gaudêncio Torquato
  • 14 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura


O general da reserva Fernando Azevedo e Silva, futuro ministro da Defesa do governo de Jair Bolsonaro, disse ao Estadão que não acredita em risco de politização das Forças Armadas: “Elas estão afastadas da política.


O representante político das Forças Armadas é o ministro da Defesa”. Com a escolha, Bolsonaro optou por manter a pasta sob o comando de um militar do Exército. Azevedo e Silva ocupa atualmente o cargo de assessor especial do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.


De perfil moderado e com experiência na relação com o Congresso, Azevedo e Silva é o segundo general confirmado no primeiro escalão do futuro governo. Além dele, o general da reserva Augusto Heleno foi indicado para ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência.


A eleição de Bolsonaro não representa a volta dos militares ao poder, disse o general: “O presidente é capitão reformado do Exército, o vice, Hamilton Mourão, também é general da reserva, e Marcos Pontes, futuro ministro da Ciência e Tecnologia, é tenente-coronel da Aeronáutica”.

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