top of page

As mulheres do Senado

  • Foto do escritor: Gaudêncio Torquato
    Gaudêncio Torquato
  • 16 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

Pelo menos cinco senadoras em fim de mandato podem ficar de fora das eleições deste ano e reduzir ainda mais a bancada feminina naquela Casa. Lídice da Mata (PSB), primeira senadora da história da Bahia, foi preterida pelo grupo político do governador Rui Costa (PT). Lúcia Vânia (PSB-GO), Regina Souza (PT-PI) e Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) ainda brigam por espaço entre as chapas majoritárias em seus Estados. Mas todas enfrentam o mesmo problema de Lídice: estão perdendo a preferência em seus partidos, segundo a Folha de S. Paulo de hoje.


GLEISI AGORA TENTA A CÂMARA


A paranaense Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, enfrenta dificuldades para a reeleição e será candidata a deputada federal. Mas também faz parte de uma estratégia do partido para manter uma bancada numerosa na Câmara.


SETE ENTRAM NA DISPUTA


Em compensação, há sete mulheres candidatas ao Senado: Dilma Roussef (PT) em Minas, Marta Suplicy (MDB) e Mara Gabrilli (PSDB) em São Paulo, Eliziane Gama (PPS) no Maranhão, Zenaide Maia (PHS) no Rio Grande do Norte, Úrsula Vidal (PSOL) no Pará e Selma Arruda (PSL) em Mato Grosso.


TRÊS GARANTIDAS NA DISPUTA


Dos 81 senadores da atual legislatura, 13 são mulheres. Dessas, oito encerram seus mandados no início de 2019 e apenas três estão com palanque garantido este ano: Ana Amélia (PP-RS), Ângela Portela (PDT-RR) e Marta Suplicy (MDB-SP).


O PODER DO CACIQUISMO


Apesar de a lei garantir 30% do fundo eleitoral e da propaganda em rádio e TV para as campanhas femininas (por decisão do TSE e do STF), fica bem claro que

quem decide mesmo são os caciques partidários.

Posts recentes

Ver tudo

Comments


Commenting on this post isn't available anymore. Contact the site owner for more info.
Cadastre-se para receber as análises por e-mail

© 2023 by Talking Business.  Proudly created with Wix.com

bottom of page