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As mulheres do Senado

Pelo menos cinco senadoras em fim de mandato podem ficar de fora das eleições deste ano e reduzir ainda mais a bancada feminina naquela Casa. Lídice da Mata (PSB), primeira senadora da história da Bahia, foi preterida pelo grupo político do governador Rui Costa (PT). Lúcia Vânia (PSB-GO), Regina Souza (PT-PI) e Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) ainda brigam por espaço entre as chapas majoritárias em seus Estados. Mas todas enfrentam o mesmo problema de Lídice: estão perdendo a preferência em seus partidos, segundo a Folha de S. Paulo de hoje.


GLEISI AGORA TENTA A CÂMARA


A paranaense Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, enfrenta dificuldades para a reeleição e será candidata a deputada federal. Mas também faz parte de uma estratégia do partido para manter uma bancada numerosa na Câmara.


SETE ENTRAM NA DISPUTA


Em compensação, há sete mulheres candidatas ao Senado: Dilma Roussef (PT) em Minas, Marta Suplicy (MDB) e Mara Gabrilli (PSDB) em São Paulo, Eliziane Gama (PPS) no Maranhão, Zenaide Maia (PHS) no Rio Grande do Norte, Úrsula Vidal (PSOL) no Pará e Selma Arruda (PSL) em Mato Grosso.


TRÊS GARANTIDAS NA DISPUTA


Dos 81 senadores da atual legislatura, 13 são mulheres. Dessas, oito encerram seus mandados no início de 2019 e apenas três estão com palanque garantido este ano: Ana Amélia (PP-RS), Ângela Portela (PDT-RR) e Marta Suplicy (MDB-SP).


O PODER DO CACIQUISMO


Apesar de a lei garantir 30% do fundo eleitoral e da propaganda em rádio e TV para as campanhas femininas (por decisão do TSE e do STF), fica bem claro que

quem decide mesmo são os caciques partidários.

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