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Acordo caro para o trabalhador

Em troca de apoio do “Centrão” à sua candidatura à Presidência, Geraldo Alckmin parece estar de acordo com a proposta do Solidariedade – partido presidido por Paulinho da Força, investigado pela Polícia Federal –, que prevê a cobrança do teto de 1% sobre a remuneração bruta recebida pelo trabalhador no ano. O percentual é quatro vezes maior que os 0,25% correspondentes a um dia de trabalho, descontado compulsoriamente do trabalhador em forma de contribuição sindical antes da reforma trabalhista.


PRIORIDADES


De todos os pontos considerados polêmicos na reforma trabalhista, como a questão das grávidas em local insalubre, o trabalho intermitente ou as restrições à gratuidade na Justiça, apenas o imposto sindical foi negociado por Geraldo Alckmin e Paulinho da Força em troca do apoio. Mas a proposta do “Centrão” avança mais, como a cobrança no valor de 1% sobre o 13º salário de aposentados e pensionistas, funcionários públicos e trabalhadores domésticos.

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