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Propaganda eleitoral começa hoje


A propaganda eleitoral gratuita começou a ser divulgada hoje no rádio e na televisão para todo o País e vai até 4 de outubro, três dias antes do primeiro turno das eleições. Serão 35 dias de propaganda – dez a menos que antes da aprovação da Reforma Eleitoral de 2015.


Em casos de segundo turno, a propaganda será retomada no dia 12 de outubro, primeira sexta-feira após o primeiro turno. Serão mais 15 dias até 26 de outubro – dois dias antes dos eleitores voltarem às urnas.


Os programas dos presidenciáveis e dos deputados federais irão ao ar às terças-feiras, quintas e aos sábados - ou seja, a estreia deles será amanhã, 1º de setembro. No rádio, às 7h e às 12h. Na televisão, às 13h e às 20h30. A duração é sempre de 12 minutos e 30 segundos.


A publicidade dos que concorrem aos governos estaduais e do Distrito Federal, ao Senado e a deputado estadual e distrital será exibida às segundas-feiras, quartas e sextas. Aos domingos não haverá propaganda.


Os programas dos candidatos à Presidência da República ocuparão dois blocos de 12 minutos e 30 segundos cada, num total de 25 minutos ao dia. Mesmo tempo destinado à propaganda do conjunto de candidatos a deputado federal. Os que concorrem aos cargos de governadores dividirão 18 minutos de campanha no rádio e na TV. Tempo igual ao destinado aos candidatos a deputados estaduais e distritais. Já os que concorrem ao Senado aparecerão em dois blocos de 7 minutos cada.


Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 28.306 pessoas registraram suas candidaturas. São 13 candidatos a presidente; 199 concorrentes ao cargo de governador; 8.346 candidatos ao cargo de deputado federal; 17.512 a deputado estadual; 963 a deputado distrital e 353 ao Senado, que este ano renovará dois terços dos atuais senadores. Ou seja, 54 candidatos serão eleitos.


Além da aparição em bloco, os candidatos também divulgarão propagandas de 30 segundos ao longo da programação das emissoras de rádio e TV. A quantidade de inserções das peças publicitárias eleitorais obedece ao mesmo critério de divisão do horário eleitoral, ou seja, a representatividade da coligação na Câmara. As informações são do Valor Econômico.


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