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Quem tem padrinho, não morre pagão

A esperteza não se restringe aos atores políticos. Faz parte do cotidiano dos eleitores, principalmente daqueles de baixo poder aquisitivo que habitam os fundões do país. As correntes fisiológicas ainda pesam forte na balança eleitoral, chegando a ultrapassar 25% do eleitorado.

Trata-se de remanescentes do apadrinhamento, ainda bem acentuada nas regiões norte, nordeste e centro-oeste, além de redutos periféricos das metrópoles acostumados às práticas clientelistas. “Quem tem padrinho, não morre pagão”, é a voz corrente nos currais eleitorais.

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