Geraldo Alckmin (PSDB): maior arrojo, maior visibilidade nacional, discurso avançado, compromissos com reformas, mais sal no tempero do discurso.
Jair Bolsonaro (PSL): posições menos retrógradas, direcionadas ao Brasil das mudanças e não compromisso com o conservadorismo, menos artilharia no discurso.
Ciro Gomes (PDT): controle da expressão, cuidado para não ferir brios das classes centrais, maior disposição para o diálogo, menos propensão a briga de botequim.
Marina Silva (Rede): menos suavidade e mais pluralismo no discurso, de forma a ampliar os eixos temáticos, maior capacidade para fazer parcerias e disposição para enfrentar a real politik.
Álvaro Dias (Podemos): maior visibilidade nacional, discurso afinado às demandas sociais e regionais, articulação para adensar parcerias.
Rodrigo Maia (DEM): ser conhecido em todo o Brasil; consolidar parcerias que o apoiam, abrir o discurso para temáticas sociais.
Manuela D'Ávila (PC do B): convencer que tem experiência administrativa, mostrar domínio sobre temas nacionais, formar parcerias.
Guilherme Boulos (PSOL): demonstrar que não é apenas "fogueteiro" ou ocupador de áreas publicas e privadas, abrir o discurso.
Paulo Rabelo (PSC), João Amoedo(Novo) e Flávio Rocha(PRB): maior inserção do discurso nas áreas sociais, visão mais plural do Brasil, ao lado do domínio temático em matéria de economia.
Michel Temer (MDB): articulação para viabilizar a candidatura; esforço para mostrar os avanços do país em dois anos de governo; visitar com frequência as regiões.
Henrique Meirelles (MDB): capacidade de articulação para viabilizar sua candidatura junto aos partidos de centro, mobilidade, discurso mais afeito ao dia a dia da população, capacidade para decodificar economês ao nível popular.
Guilherme Afif (PSD): convencer o PSD que é candidato pra valer; correr o país, abrir o discurso.
Aldo Rebelo (Solidariedade): convencer o partido que é candidato pra valer; correr o país, abrir o discurso.
Fernando Collor (PTC): convencer que seu perfil respira o espírito do tempo, convencer o partido que é candidato pra valer.
José Maria Eymael (PSDC): Convencer que sua candidatura desta feita não vai se restringir ao famoso jingle.
Fernando Haddad, Jaques Wagner ou outro perfil do PT: substituir o discurso do "nós e eles" pelo discurso na união nacional; reconhecer os erros cometidos pelo PT e evitar o exclusivismo nos domínios da política e do poder.
Lula: liberar o PT para realizar o plano B (substituto) e aceitar as regras do jogo judicial, evitar discurso do ódio e da revanche.

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