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O escritório eleitoral na prisão


A força-tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato encaminhou um documento à juíza Carolina Lebbos criticando a quantidade de visitas recebidas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na prisão da Polícia Federal em Curitiba. Treze integrantes assinam o documento: "O fato de ser executada pena restritiva de liberdade em estabelecimento especial não significa que ao apenado seja permitido, ou assegurado indiscriminadamente, receber a visita de tantas pessoas, em qualquer dia, como vem ocorrendo".


A juíza Carolina Lebbos é a responsável pela execução da pena do petista, condenado no processo do tríplex a doze anos e um mês de prisão.


O principal ponto reclamado é a "proliferação de advogados que estão juntando procuração aos autos da execução, todos eles parlamentares ou em postos de lideranças no Partido dos Trabalhadores". Desde o início do cumprimento da pena, tornaram-se advogados de Lula o secretário de finanças do partido, Emídio de Souza, o deputado federal Wadih Damous, o ex-deputado federal Sigmaringa Seixas, além da presidente do partido Gleisi Hoffmann e do ex-prefeito paulistano Fernando Haddad, vice na chapa de Lula ao Planalto.


Eles criticam em especial a presidente do PT, que passou a visitar Lula "com frequência inusual para quem não exerce efetivamente a defesa em autos judiciais”.


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