Com a dispersão dos candidatos centrais, as margens ganham força. Bolsonaro vê seu nome ganhando cada vez mais visibilidade e anunciado como forte candidato ao segundo turno. Já na esquerda, mesmo com Lula na prisão e inviabilidade de sua candidatura, os candidatos do lado esquerdo do arco ideológico adquirem musculatura.
Ciro Gomes e Marina entram no rol de probabilidades. Ciro, mais loquaz e preparado, Marina, estampando mais ética, porém, com estrutura precária de campanha, avançam na direção dos grandes contingentes eleitorais.
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