O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta quarta-feira o pedido de desistência da defesa do ex-presidente Lula (PT), preso e condenado na Lava Jato, no processo que discutiria o pedido de liberdade e possivelmente a condição para disputar a Presidência da República. Lula foi lançado como candidato a presidente pelo PT.
Com a desistência, os advogados colocam em prática a estratégia de evitar que a Suprema Corte discuta sobre a questão de inelegibilidade antes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde o registro de candidatura é feito.
Ou seja: aos olhos da multidão, Lula dá mais importância à sua candidatura de ficção (pois deve ser impugnado em virtude da Lei da Ficha Limpa) do que a própria liberdade.
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