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Insistência de Lula, um suicídio político

  • Foto do escritor: Gaudêncio Torquato
    Gaudêncio Torquato
  • 4 de set. de 2018
  • 1 min de leitura

O Partido dos Trabalhadores só tem a perder com a decisão de Lula em insistir na sua candidatura, apesar de estar inelegível por decisão do TSE – Tribunal Superior Eleitoral. Adiar ainda mais o prazo para efetivar Fernando Haddad como candidato do partido significa suicídio político, sustenta o jornalista Raymundo Costa em sua coluna de hoje no Valor Econômico. “Esperar até o dia 11, prazo estipulado pelo TSE, para substituir Lula por Haddad, deixaria o candidato com apenas três semanas de campanha. Se já parecia difícil, ficaria pior. O PT está naquela situação: se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.


Em reunião ontem na cadeia de Curitiba com Haddad e advogados, Lula insistiu nos recursos ao Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, além do Comitê de Direitos Humanos da ONU. E isso só adia a decisão.


Para o jornalista, quem mais tira votos do PT é Marina Silva, pelas pesquisas. A candidata da Rede subiu de 8% para 16% na disputa sem Lula.


Mas o deputado Jair Bolsonaro é o cara a ser batido nas eleições presidenciais, “a menos que sofra uma violenta queda nas intenções de voto”. Isso ocorreu em 2014, quando Marina ocupava o segundo lugar nas pesquisas atrás de Dilma Roussef. Mas em menos de 48 horas perdeu o posto para Aécio Neves, que foi para o segundo turno.


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