Mais de 4,8 milhões de notícias falsas circularam entre julho e setembro deste ano no Brasil e um dos assuntos principais foi a política (46,3%), além de temas sobre saúde e de como ganhar dinheiro fácil, segundo o jornal O Globo.
A estatística reforça outra, a que mostra os níveis preocupantes de analfabetismo funcional e de baixo índice de instrução entre os estudantes. As tecnologias, incluindo as redes sociais, são úteis e indispensáveis, porém, o senso crítico e a autonomia analítica parecem ceder lugar a julgamentos precipitados e a condutas irresponsáveis, promovendo uma nova era de condução de massas, talvez com a volta dos personalismos.
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