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Deputados presos no Rio custam R$ 6,6 milhões

  • Foto do escritor: Gaudêncio Torquato
    Gaudêncio Torquato
  • 16 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura


A prisão de três deputados do MDB na Operação Cadeia Velha completou um ano sem que o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro tenha realizado uma reunião sequer. O pedido de cassação de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi foi feito logo após a ação da força-tarefa, mas não andou.


O gasto público com o salário dos emedebistas e de seus funcionários já chega a R$ 6,6 milhões, de acordo com levantamento feito pelo G1. O cálculo exclui benefícios como bolsa-escola e auxílio alimentação.


Os parlamentares presos continuam recebendo seus salários, de R$ 25.322,25. Juntos, depois de um ano, custaram R$ 911 mil aos cofres públicos. Os gabinetes dos presos também seguem funcionando. São 20 funcionários em cada um deles, num total mensal de R$ 160.516,82.


Eles são acusados de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de capitais. O MPF denuncia que a organização criminosa funciona na Alerj desde a década de 1990. Uma reunião para discutir cassações foi marcada para o próximo dia 22, segundo o presidente do Conselho de Ética, André Lazaroni (MDB).


Mas ele diz, no entanto, que a abertura da investigação não caberia a ele, mas sim ao corregedor parlamentar Chiquinho da Mangueira (PSC), preso na Operação Furna da Onça na semana passada. Nela, foram presos sete deputados que estavam em liberdade e os três emedebistas tiveram as prisões renovadas.

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