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A repercussão no mercado: uma fala moderada, apenas

  • Foto do escritor: Gaudêncio Torquato
    Gaudêncio Torquato
  • 22 de jan. de 2019
  • 1 min de leitura

Banqueiros brasileiros receberam positivamente o discurso do presidente Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial, em Davos. O presidente do conselho do Bradesco, Luís Trabuco, considerou que o discurso de Bolsonaro teve "sentimento de propósito e de determinação". André Esteves, do BTG, classificou a fala do presidente como ''construtiva e ponderada, o que é importante para o Brasil neste momento''.


Ricardo Marino, presidente do conselho do Itaú Unibanco America Latina, notou que Bolsonaro procurou destacar sua agenda de governo e que fica para os ministros falar dos detalhes.


Para economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, o discurso de Bolsonaro foi superficial: “Achei neutro. Ele só foi falar de Previdência na sessão de perguntas e respostas. Não deu ênfase à agenda econômica”.


Para o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, o discurso de Bolsonaro foi sem novidades do ponto de vista do conteúdo, mas adequado àquele fórum. “Não houve surpresas, ele foi conciso e tentou focar em alguns pontos, como combate à corrupção, reforma do Estado, meio ambiente e business. Essa é a cara geral do discurso”.


Para Luiz Eduardo Portella, sócio e gestor da Novus Capital, o discurso de Bolsonaro em Davos foi uma perda de "grande oportunidade de empolgar o investidor estrangeiro". Mesmo com bastante tempo disponível para “vender o caso do Brasil” num dos principais palcos da economia global, o presidente se ateve ao roteiro e não trouxe detalhes sobre sua agenda econômica.

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