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A busca por apadrinhados do PT e do PMDB no governo

  • Foto do escritor: Gaudêncio Torquato
    Gaudêncio Torquato
  • 13 de nov. de 2018
  • 1 min de leitura


A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro pretende fazer um pente-fino nas próximas semanas no que classifica como “aparelhamento” dos bancos federais nas gestões do MDB e do PT. As informações, segundo integrantes da transição, estão sendo levantadas por “grupos voluntários” de funcionários de carreira do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia, informa o Estadão. Eles começaram a preparar relatórios sobre quem é quem em cargos com salários entre R$ 30 mil e R$ 60 mil. Além disso, a equipe solicitou formalmente outro relatório: a lista de apadrinhados em toda a máquina pública.


O pente-fino nos bancos federais será feito a partir desses relatórios, com o objetivo de mexer nos cargos executivos – demitir não concursados e trocar funcionários de carreira nesses postos, afastando indicados políticos e até cortando funções para reduzir o quadro total. Em relação aos executivos de carreira, o novo governo também pretende diminuir benefícios, que acabam inflando os gastos totais.


Um dos alvos do pente-fino será o Banco do Brasil, onde há apadrinhados de políticos que ocupam cargos com salário de até R$ 61,5 mil. O grupo de funcionários que prepara um relatório sobre a situação do banco para apresentar à equipe de Bolsonaro está mirando especialmente executivos de carreira da instituição que foram nomeados durante os governos petistas e sobreviveram às “limpezas partidárias” de Temer.

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